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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Saiba como prevenir e combater bactérias resistentes da boca

As bactérias “super resistentes” se tornaram um problema mundial nos últimos tempos. E a boca, composta por uma grande diversidade de microorganismos, se não higienizada sempre e da maneira correta, pode ser a porta de entrada de uma infinidade de doenças graves e difíceis de tratar. 
“Algumas bactérias presentes na boca trazem até benefícios e são importantes para a manutenção da saúde, pois inibem a colonização por microorganismos com potencial de causar doenças”, diz Renata Mattos Granner, dentista e professora doutora da área de microbiologia e imunologia da Unicamp.
O problema é que algumas bactérias bucais podem apresentar resistência a antibióticos usados para tratar doenças do corpo e se multiplicam na boca quando a pessoa está tomando esse tipo de droga. Ou seja, o antibiótico acaba servindo de fortificante para aqueles organismos que não morreram.  Eles resistem, crescem e voltam com tudo. 
Uma vez renovados e mais fortes, esses microrganismos podem ser um perigo para todo o corpo humano. “As bactérias bucais podem representar um problema quando conseguem acesso à corrente sanguínea, o que pode acontecer em pessoas com gengivite ou outras infecções bucais não tratadas. Nestes casos, esses organismos podem agravar ou iniciar infecções sistêmicas”, alerta Renata. 
Em infecções simples, o organismo

trata de combater as bactérias que insistem em viver. Porém, quando o paciente está bastante debilitado e a infecção é mais grave, os microrganismos resistentes ganham força e se multiplicam chegando a deixar 16,7 milhões de herdeiros em 24 horas.  
Prevenção e combate
Uma forma de prevenir o surgimento das super bactérias é acabar com o uso indiscriminado ou incorreto dos antibióticos. “Estas drogas devem ser indicadas de forma muito criteriosa e rigorosa. Infecções sistêmicas por microrganismos resistentes a diversos tipos de antibióticos têm sido cada vez mais comuns e podem representar um risco de vida”, diz a especialista.  
Também é recomendado dar atenção especial para os cuidados bucais básicos, como escovar os dentes da maneira correta e freqüente, usar fio dental, além de visitar o dentista a cada seis meses. “Cuidados com a saúde bucal são fundamentais não somente para prevenir problemas bucais, mas também problemas sistêmicos”, diz Renata. 
Quanto ao combate desses novos e resistentes microrganismos, pesquisadores já estão estudando e produzindo novos antibióticos. Mas esse processo de criação de um novo medicamento é muito caro e pode durar até dez anos.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Vinho tinto ajuda a combater cáries, aponta pesquisa

Especialistas fizeram testes laboratoriais com diversas substâncias para chegar ao resultado

 

Uma pesquisa publicada no Journal of Agricultural and Food Chemistry mostrou que o vinho tinto pode proteger os dentes contra cáries, assim como o extrato de semente de uvas. Os pesquisadores afirmaram que a descoberta pode ajudar o desenvolvimento de produtos naturais que combatam as doenças dentárias. Maria Victoria Moreno-Arribas, do Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha, e sua equipe fizeram uma experiência laboratorial com diversos líquidos para testar o combate a cáries. O vinho tinto, com ou sem álcool, com extrato de semente de uva se mostraram mais eficazes em se livrarem das bactérias. As informações são do Daily Mail. 



As doenças dentárias, de acordo com os pesquisadores, são extremamente comuns no mundo todo. As cáries, doenças na gengiva e perda dentária afetam um número estimado de 60% a 90% da população mundial. Os problemas, segundo os especialistas, começam quando certas bactérias na boca se reúnem e formam biofilmes, comunidades difíceis de matar. Eles formam placa e produzem ácido, que começa a danificar os dentes. Mesmo com o uso de flúor e escovação adequada, os efeitos são limitados.
Mas as constatações sobre o vinho nem sempre são positivas, já que outro estudo recente apurou que a bebida não aumenta a expectativa de vida, como já fora divulgado anteriormente.

 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Cárie pode aparecer a partir dos seis meses; saiba evitar

Segundo especialistas, quanto mais cedo as mães puderem levar seus filhos ao dentista, melhor será para que eles cresçam com dentes saudáveis e um sorriso bonito. Para o odontopediatra Cássio José Fornazari, o ideal seria que as mães já visitassem o dentista durante a gestação. “Se recomenda que a gestante receba algumas orientações sobre higiene, saúde bucal, dieta e formação dos dentes. É a chamada odontologia intrauterina”, diz. 
Passada a gravidez, é por volta dos seis meses de idade que os primeiros dentinhos começam a nascer e é nesse momento que deve acontecer a primeira visita da criança ao dentista. Normalmente, os primeiros a apontarem são os dois dentes inferiores da frente.  
“Nessa consulta o odontopediatra irá passar recomendações para os responsáveis sobre escovação, sintomas durante a erupção dos dentes, períodos mais propícios para desenvolver cáries, como deve ser o tratamento quando detectar os sinais da doença e como preveni-la”, diz Cássio. 
Limpeza dos dentes
Por volta dos seis meses, é necessário também que os pais iniciem a limpeza dos dentes dos bebês. Na verdade, assim que eles começam a sua irrupção, a higiene deve ser iniciada com uma dedeira de silicone ou mesmo com uma escova de cabeça pequena extra macia para não machucar o bebê. Segundo Cássio, a higienização é importante nesse início da primeira formação dentária porque já há a possibilidade de a criança adquirir cárie .
Outro benefício de levar o bebê cedo ao dentista é fazer com que se acostume com o ambiente, os profissionais e o tipo de atendimento. “Até a limpeza precoce é boa para que ele se familiarize no futuro com o processo de escovação”, afirma Fornazari.
É importante ressaltar que a partir da primeira visita recomenda-se que as crianças visitem o dentista a cada seis meses, tempo suficiente para detectar qualquer inécio de cárie e tratá-la antes que cause mais problemas.

sábado, 24 de maio de 2014

Óleo de coco clareia dente? Entenda e opte ou não pelo uso

Apesar da grande repercussão de métodos caseiros para branquear os dentes, especialistas enfatizam que este tipo de produto pode prejudicar a saúde bucal

 

Sem grana para fazer tratamentos estéticos em consultórios? Então conheça um truque caseiro bastante diferente que famosas como Gwyneth Paltrow e Shailene Woodley estão usando para clarear os dentes: o bochecho com óleo de coco.
Segundo as atrizes, fazer gargarejo por vinte minutos com óleo de coco diariamente deixa os dentes mais brancos e as gengivas mais fortes. Porém, esse método, desenvolvido pela medicina ayurvédica, não é unanimidade entre os especialistas. “O uso de substâncias não específicas para promover o clareamento pode gerar lesões na mucosa e sensibilidade nos dentes”, diz o cirurgião-dentista Alexandre Bussab.
Porém, a Ayurveda acredita que essa prática ajuda a promover a desintoxicação oral e contribui para a limpeza das vias respiratórias. Além disso, existem estudos irlandeses que garantem que o óleo de coco ajuda a combater a bactéria Streptococcus que causa doenças como a cárie e abscessos dentários, além de evitar aftas. 

 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Escova e fio dental previnem 7 problemas bucais

Com a dupla escova de dentes e fio dental é possível prevenir a
maior parte das doenças bucais. Enquanto a escova faz o trabalho mais pesado, o fio limpa os espaços em que ela não alcança. Segundo o dentista Hugo Roberto Lewgoy, mestre e doutor pela Faculdade de Odontologia da USP, é importante ter cuidado, pois o uso incorreto ou excessivo da escova e fio pode machucar a gengiva. 
“O fio dental deve ser passado pela região de contato entre os dentes com suavidade. Não se deve dar ‘estilingadas’ nas gengivas. As escovas devem ser ultra macias e possuir grande quantidade de cerdas. E a substituição delas deve ocorrer a cada dois, ou no máximo três meses, pois escovas velhas provocam um aumento inconsciente da força de escovação e acabam por machucar a gengiva”, alerta o especialista.
Cárie 
A cárie é a deterioração do dente e o mais comum dos problemas bucais. Hoje, a doença atinge cerca de 88% da população mundial. “Esse quadro é um absurdo, pois um dente limpo não fica doente e essa situação caótica podia ser facilmente evitada com cuidados muito simples de higiene oral, como a utilização freqüente da escova e do fio dental”, diz o dentista. 
Inflamação da polpa
Esse problema é um agravamento da cárie não tratada. Inflamada, a polpa não consegue inchar por estar confinada pelas partes mais duras do dente. Essa inflamação sufocada gera uma pressão muito forte e, se não tratada, gera a necrose pulpar. Nesses casos, o mais indicado é um tratamento de canal.

Infecção aguda
Quando o tratamento de canal não é realizado a tempo, pode provocar uma infecção aguda e uma pequena destruição óssea decorrente da briga das bactérias com as células de defesa do organismo. Quanto mais aguda for a infecção, maior será o abscesso. O quadro é grave e precisa de tratamento. 
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Gengivite e Periodontite
Ambos são processos infecto-inflamatórios que atingem as gengivas e podem ocasionar até a perda do dente. Caracterizada por um sangramento, a causa da gengivite é o acúmulo de placa bacteriana que ocorre por falta de higiene bucal adequada, nesse caso principalmente falta de fio dental, que remove sujeiras entre os dentes. Ela é a primeira fase da doença e a mais fácil de ser tratada, já a periodontite é um estágio mais avançado que compromete todos os tecidos ao redor do dente. 
O fio dental deve ser passado pela região de contato entre os dentes com suavidade. Não se deve dar estilingadas nas gengivas
Foto: Shutterstock
Hipersensibilidade dentinária
Quando ocorre a retração da gengiva, o colo dos dentes fica exposto.
Esse local não possui a proteção do esmalte e reage quando entra em contato com alimentos e bebidas geladas ou quentes. É isso que causa a sensação de choque. “A presença de placa bacteriana e a utilização de escovas com cerdas duras são os principais responsáveis por esse problema”, diz Hugo.   
Halitose
A halitose, que é o mau cheiro vindo da boca, limita o indivíduo e traz prejuízos para as relações afetivas e de trabalho. Cuidados básicos com a higiene oral, nesse caso principalmente com a higiene da língua, poderiam facilmente acabar com esse problema. O ideal é escová-la com a mesma frequência que se escovam os dentes. 
Mucosites e peri-implantites
São problemas semelhantes à gengivite e a periodontite, porém ao invés de ocorrerem nos dentes naturais ocorrem nos implantes dentais. Da mesma forma que os dentes adoecem sem uma higiene oral adequada, os implantes também sofrem com a falta de cuidados.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Conheça as três maiores causas do mau hálito e evite-as



Cortar algum alimento ou comê-lo em excesso pode causar halitose. Medicamentos para emagrecer e estresse da privação de comida também agravam o quadro
Ficar sem comer por longos períodos ou ingerir alimentos “errados” excessivamente pode causar halitose. E a má alimentação é a terceira causa mais comum de mau hálito, isso inclui pular refeições ou ficar mais do que quatro horas sem comer.
Ocorre que ficar muito tempo de estômago vazio leva à hipoglicemia (queda de açúcar no sangue). Para evitar que isso aconteça em larga escala, o organismo começa a queimar gordura para preservar a glicose e manter a obtenção de energia necessária para a sobrevivência. “Essa queima de gordura produz ácidos graxos que escapam durante as trocas gasosas em nível pulmonar, comprometendo a qualidade do hálito”, diz Mariana Pereira Alves, cirurgiã-dentista e coordenadora CETH (Centro de Excelência no Tratamento da Halitose). 
Porém, a escolha da dieta errada também pode causar o mau cheiro na boca. Segundo a especialista, uma alimentação rica em lipídios (alimentos gordurosos) resulta em altos níveis de acidez que produzem um cheiro desagradável no hálito. Ela explica que alguns alimentos, quando consumidos exageradamente, podem causar a halitose, principalmente se essa comilança não for seguida de uma boa higienização da boca. São eles, carne, queijo, alho, cebola, azeitonas, ovos, alimentos condimentados, maionese, chocolate, leite, salame, presunto, mortadela, repolho, sardinha, alcachofra, couve-flor e brócolis.

Medicamentos também são vilões


O uso de medicamentos para emagrecer também contribui para o mau hálito. “Os remédios para emagrecer produzem alterações na composição e na quantidade de saliva. Eles geram a redução do fluxo salivar, aumentando a descamação da mucosa bucal e o acúmulo de bactérias no dorso na língua. Dessa forma, produzem uma camada amarela esbranquiçada conhecida como saburra lingual, que é uma das causas mais freqüentes do mau hálito”, diz Mariana.

Até o psicológico da pessoa que está fazendo a dieta pode atrapalhar o hálito. O estresse causado pela necessidade de emagrecer também causa queda no fluxo salivar e no açúcar do sangue. Por isso, quando decidir que precisa de uma dieta é importante pedir auxílio a um médico especializado e reforçar a higienização da boca. 

terça-feira, 20 de maio de 2014

Estresse causa mau hálito; entenda e evite

O estresse causa uma redução da produção de saliva e aumenta a formação da saburra lingual, responsável pela produção de gases que provocam halitose

 

 




A correria do dia-a-dia nos leva constantemente a diversas situações de estresse. Pressões, cumprimento de horários, trânsito, tudo acaba gerando uma série de problemas para a saúde, inclusive mau hálito. 
O estresse causa uma redução da produção de saliva, pois a atividade das glândulas salivares depende, entre outros fatores, do equilíbrio do Sistema Nervoso Central, que fica instável em situações de nervosismo. 
“A salivação baixa aumenta a formação da saburra lingual, uma placa branco-amarelada que fica na língua e acumula bactérias e células mortas. Isso contribui para a produção de gases que provocam o mau hálito”, afirma Alênio Calil Mathias, vice-presidente da SOBREHALI (Sociedade Brasileira de Estudos da Halitose) e diretor do CETH (Centro de Excelência no Tratamento da Halitose).
Alimentação 
Para prevenir o mau hálito não basta ter uma higiene bucal impecável, é necessário adotar outros rituais. “É importante respeitar os intervalos de tempo entre as refeições, não ficar muito tempo sem beber água e mastigar bem e de forma correta os alimentos”, diz Alênio. 
Aliás, problemas com alimentação são um dos principais responsáveis pelo mau hálito causado pelo estresse. Pessoas que têm o problema costumam se alimentar com intervalos muito longos entre as refeições que deveriam ser de, no máximo, quatro horas. “Além disso, comem mais rápido e mastigam menos, diminuindo a salivação e abrindo condições para a aderência de microrganismos que causam a halitose”, afirma o especialista. 
Segundo Alênio, longos períodos sem comer levam à queda de açúcar no sangue e, em consequência disso, o organismo começa a queimar gordura. Essa queima também causa um odor desagradável na boca. “Portanto, focar em uma alimentação feita de forma saudável, comendo bem e obedecendo os intervalos indicados pelos especialistas ajuda a acabar com o mau hálito provocado por estresse”, diz. 

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Sorriso perfeito leva em conta disposição de dente e gengiva

Rostos quadrados pedem dentes mais alinhados e retos, já rostos com o perfil mais redondo, o sorriso fica melhor se acompanhar a forma arredondada da cabeça

 

O formato do rosto e as características faciais de cada um podem fazer a diferença na hora de conseguir um sorriso deslumbrante.
Segundo Joel Mauri dos Santos, dentista especializado em estética, para um sorriso ser classificado como bom deve-se observar não só se os dentes estão perfeitos, mas se a gengiva está no nível certo em relação aos lábios e se todos os elementos do rosto estão em harmonia entre si. 

Segundo um estudo feito pelo departamento de psicologia da Manchester Metropolitan University, um sorriso cativante começa com a soma da capacidade de “sorrir com os olhos”, maças do rosto destacada, e um queixo fino. Com esses três itens você faz com que a área ocupada pelo sorriso fique ainda maior aumentando o encantamento de uma pessoa. 
Além disso, é possível determinar algumas características que podem deixar o sorriso visualmente mais “correto”. Rostos quadrados, por exemplo, pedem dentes mais alinhados e retos que acompanhem o formato do queixo. Já em rostos com o perfil mais arredondado, o sorriso fica melhor se acompanhar a forma arredondada da cabeça. “O importante é que quando alguém abra um sorriso os dentes acompanhem o lábio inferior e a gengiva fique paralela ao lábio superior”, afirma Joel. 
Outros segredos
Ainda segundo o estudo, existem outros fatores que ajudam o sorriso a ficar ainda mais interessante. Por exemplo, é importante que a cor branca dos dentes seja compatível com o branco dos olhos da pessoa. Os lábios precisam ser arqueados e rosados e fazer um arco que atraia a atenção de quem olha. 
Porém, para Joel, ter um sorriso encantador tem a ver mesmo com a naturalidade do momento. “No sentido estético, quando a pessoa sorri com vontade, com alegria, com emoção, a própria estética do sorriso muda, chamando atenção não mais para imperfeições, quando elas existem, mas sim para a alegria do sorriso”.