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sábado, 17 de janeiro de 2015

Babar à noite pode causar halitose e problemas vocais

Se você tem o costume de babar durante o sono, fique atento, esse hábito pode causar mau hálito, ronco, problemas para engolir e alterações na voz 

 

Tratamento multidisciplinar com dentistas, fonoaudiólogos, otorrinolaringologistas, ortopedistas tem encontrado melhores resultados e diminuído as chances de recidivas
Foto: holbox / Shutterstock
Uma das coisas mais desagradáveis que podem acontecer durante o sono é babar. Mas por que as pessoas babam? E como é possível tratar esse mal?Acordados, o organismo produz em média um litro de saliva durante o dia. No entanto, não babamos porque os músculos da boca estão tensos e sendo usados a todo o momento, pois mesmo com a boca fechada, sem falar ou mastigar, os músculos estão em atividade mantendo-a com os lábios cerrados. 
 
“Porém, quando dormimos nossos músculos relaxam ea boca tende a ficar aberta, facilitando,em uma posição lateral de sono, o ato de babar. Esse ato é involuntário, pois não há como controlarmos o que fazemos quando estamos dormindo”, diz Leonardo Tribis, cirurgião-dentista do Hospital Israelita Albert Einstein. 
Ainda segundo o especialista, existem alguns problemas bucais que podem ser os responsáveis por esse hábito. “Diversos fatores relacionados ao sistema oral podem potencializar o ato de babar já que dificultam o selamento labial. Má oclusão dentária, língua maior do que o normal, má formação óssea e desvio de septo são alguns desses fatores”, diz o especialista. 
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Porém, o contrário também pode acontecer. Embora babar dê a idéia de excesso de saliva, esse ato contínuo pode causar o ressecamento da bocauma vez que a pouca saliva noturna acaba caindo toda no travesseiro. “O paciente pode ficar com as bochechas flácidas, lábios inferiores sem força, ressecados e rachados, pode desenvolver halitose, ronco, deglutição atípica, alterações vocais (porque as cordas vocais ficam muito tempo ressecadas), entre outras”, diz Leonardo. 
Tratamentos
Para resolver esse problema, algumas medidas podem ser tomadas. E, para isso, Leonardo indica o tratamento multidisciplinar (composto por dentistas, fonoaudiólogos, otorrinolaringologistas, ortopedistas e etc.).  “Esse tratamento com diversas especialidades tem encontrado melhores resultados e tem diminuído as chances de recidivas deste problema, principalmente na ortodontia”, diz o especialista. 
Entre as medidas mais indicadas estão a necessidade de fazer um restabelecimento da respiração nasal, tonificar a musculatura dos lábios, adequar a postura da língua e também dos lábios e consertar a mastigação, deglutição e fala (que podem estar apresentando falhas). 
Ingestão de insetos?
Algumas pessoas que babam podem encontrar ao acordar, uma mancha amarronzada no travesseiro. “Com a boca ainda mais seca, a proliferação de bactérias aumenta podendo causar halitose, cárie ou até mesmo contaminação de doenças por um inseto digerido acidentalmente. A cor marrom da mancha pode indicar sérios problemas gastrointestinais, sangramentos, úlcera ou ainda ser causados por algum tipo de medicamento”, diz o especialista.

 

Rejeição? Veja 10 mitos e verdades sobre implantes dentários

Especialista em prótese esclarece dúvidas sobre o assunto, entre elas, quando é possível colocar implantes e se há a possibilidade do organismo rejeitá-lo

 

Segundo especialista, atualmente, o implante é a melhor opção para quem perdeu um ou mais dentes
Foto: Glayan / Shutterstock

Colocar implantes dentários está cada vez mais acessível a todos, trazendo para muitos a alegria de poder sorrir novamente. Mas ainda existem muitas dúvidas envolvendo esse assunto. Para acabar com isso, o professor e coordenador do Curso de Especialização em Prótese Dentária Clínica da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), William Frossard, irá revelar o que é mito e o que é verdade sobre os implantes. 


1. Qualquer pessoa pode colocar um implante
Verdade, mas existem alguns pontos a serem observados para garantir o sucesso do tratamento. É fundamental que o paciente esteja com sua saúde sistêmica sob controle, por exemplo, aqueles que têm cardiopatias e diabetes podem fazer o procedimento desde que essas doenças estejam controladas. Outro fator é a idade. É importante esperar o término do crescimento ósseo. 
2. Hoje em dia, para colocar um implante não é preciso fazer nenhum corte na boca do paciente
Mito. Em determinadas situações, o implante pode ser colocado sem corte, porém essa técnica nem sempre pode ser aplicada em todos os casos. É preciso fazer uma avaliação clínica e tomográfica para verificar se é possível instalar o implante dessa forma.
3. Implantes são mais indicados para idosos
Mito. Os implantes são a melhor opção para quem perdeu um dente. Reforçando que para pacientes jovens é importante esperar o término do crescimento ósseo que acontece no sexo feminino entre os 17/18 anos e no masculino com 18/19 anos. Existem exames específicos para aferir essa situação.
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4. Após a perda do dente, quanto antes se fizer o implante, melhor
Verdade. Com a perda do dente há um processo fisiológico de reabsorção óssea que varia de pessoa para pessoa, podendo prejudicar a instalação do implante caso haja demora em colocá-lo. Quando isso acontece, pode se tornar necessário fazer um enxerto ósseo, aumentando a complexidade do caso.
5. O organismo pode rejeitar o implante
Mito. Não existe rejeição dos implantes pelo organismo. Os implantes são feitos de titânio e esse material é inerte ao osso.  Os insucessos (que são raros) podem ocorrer devido a problemas na cirurgia, no pós-operatório, pela qualidade do osso ou problemas mecânicos relacionados à prótese, mas não por rejeição.
6. O implante sempre deixa um aspecto artificial
Mito. A partir do momento que é feito um planejamento correto do caso, observando todos os detalhes envolvidos, a técnica de implante preenche todos os requisitos estéticos e funcionais.
7. Fumar atrapalha o tratamento
Verdade.  Fumar aumenta o risco de infecção após a cirurgia causando uma cicatrização mais lenta. Pesquisas mostram que o índice de insucesso de implantes em pacientes fumantes aumenta cerca de 20% em comparação a pacientes não fumantes.
8. Quem usa dentadura, não pode colocar implantes
Mito. Pacientes que usam dentadura não só podem, como devem colocar implantes, desde que possuam osso e saúde para isso. Atualmente esta é a melhor opção para quem perdeu um ou mais dentes. Trocar o trabalho removível para um apoiado sobre implantes além de dar mais segurança, aumenta a qualidade de vida. Se for possível colocar um trabalho totalmente fixo o conforto aumenta ainda mais. 
9. É possível fazer um implante para repor cada dente perdido 
Verdade. Pode ser possível, mas não é conveniente, pois para a instalação de cada implante é necessária uma determinada distância entre eles. Se isso não for respeitado, a viabilidade de higienização pode ficar prejudicada, assim como a estética 
10. Implantes aumentam os problemas de inflamação na gengiva (periodontite)
Mito. Os problemas de inflamação da gengiva são de origem multifatorial, ou seja, fatores associados a bactérias da cavidade oral, má higienização, entre outros. O paciente para receber implantes deve ter a saúde oral perfeita. E assim deve continuar. A partir do momento que os implantes forem instalados, o paciente deve receber acompanhamento profissional e realizar consultas de revisão. É importante relatar que a mesma doença que acomete os dentes, se não tratada, pode se instalar nos implantes, levando ao insucesso do procedimento.

 

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Diga adeus ao aparelho

Aparelho ortodôntico é coisa do passado.
Utilizar aparelhos ortodônticos por meses ou anos virou coisa do passado. Agora, novas técnicas de tratamento dentário garantem um sorriso perfeito e duradouro em poucos dias. Confira as novidades sobre o assunto.
A odontologia evoluiu muito nos últimos anos. Atualmente existem aparelhos invisíveis, que possuem um tempo de tratamento muito menor. Essas placas invisíveis tem a função de movimentar os dentes em conjunto, por isso o tratamento é mais rápido.
O uso do aparelho ortodôntico, seja ele o tradicional ou o mais moderno, tem como objetivo melhorar a função mastigatória do paciente e a estética. Em alguns casos, onde a função está correta mas é necessário melhorar a estética, existem alternativas de tratamento. Nos casos de pequenos diastemas (pequenos espaços entre os dentes) ou desalinhamento de dentes anteriores, a solução mais rápida e com um resultado estético excelente são as facetas de porcelana, lentes de contato ou pequenos pedaços de porcelana. Todos estes são colados à estrutura dental melhorando o formato, textura e cor em apenas alguns dias de tratamento, e não meses ou anos.
O ideal para quem busca um sorriso perfeito é consultar um dentista especialista que possa orientar sobre o tratamento correto. Sempre buscando associar a beleza de um sorriso harmônico, com dentes brancos e alinhados, e uma função mastigatória correta.

Saiba por que o mau hálito varia de pessoa para pessoa

O tipo de cheiro e a intensidade com que está sendo exalado variam e podem ser classificados em uma escala para tornar seu tratamento mais fácil 

  

Segundo Ana Cristina Zanchet Gomes, periodontista e especialista no diagnóstico e tratamento da halitose, da clínica Hálito Curitiba, existem duas formas de classificar o hálito de uma pessoa: segundo a escala da distância e segundo os resultados dos aparelhos que medem o enxofre presente na boca do paciente.  


De acordo com a escala da distância (chamada de organoléptica), os índices vão de 0 a 4. Essa medição, certificada por estudos científicos, é feita pela capacidade de percepção olfativa da equipe que está fazendo o exame e é classificada da seguinte forma:
0 = ausência de mau hálito
1 = odor natural de boca (não é considerado mau hálito)
2 = halitose da intimidade (sente-se leve odor a distância de 15 cm)
3 = halitose do interlocutor (sente-se o mau hálito ao conversar a distância de 50 cm)
4 = halitose social (sente-se o mau hálito a distância de 1 ou mais metros)  
Já os medidores de enxofre, como o Oralchroma, por exemplo, têm uma escala que vai de 1 a 7. “Pacientes com grau 1 são considerados com o hálito normal e pacientes com grau 7 possuem um altíssimo nível de gases presentes, o que indica que, além do problema bucal, ele tem outros problemas sistêmicos”, diz Alênio Calil, diretor da CETH (Centro de Excelência no Tratamento da Halitose)
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O tipo do cheiro também pode variar
O cheiro que é exalado da boca do paciente também pode variar de pessoa para pessoa, isso porque existem mais de 60 fatores causadores do mau hálito. Um ótimo exemplo é a halitose causada pelo uso de alguns antibióticos, sulfas e vitaminas do complexo B. “Esse tipo de mau hálito causa um odor do próprio medicamento e/ou seus metabólicos”, diz Ana Cristina. 

Quando a pessoa está com diarreia ou gastroenterites também pode ter mau hálito. “Nesses casos, por causa da diarreia, a boca perde muita água facilitando a formação da saburra lingual, causando também um cheiro de esgoto na boca”, diz a especialista. 
Quem tem mau hálito por causa da diabetes, por exemplo, costuma apresentar um cheiro cetônico (mais ácido, semelhante ao cheiro de maçã velha). Mas esse efeito na boca causa um desequilíbrio hídrico, ocasionando a diminuição do fluxo salivar e consequentemente, a saburra, que como já foi falado, tem cheiro de esgoto.“Observa-se que, geralmente os fatores vêm juntos e os cheiros também ficam misturados e no final de tudo é cheiro ruim de qualquer jeito”, diz Ana Cristina. 
Essas variações acontecem porque em cada pessoa a halitose se manifesta de uma forma. As causas podem ser por fatores diferentes, que exalam gases e cheiros diferentes, provenientes, às vezes, de partes do corpo diferentes. “A halitose é manifestada pela somatória de alguns ou vários fatores causadores e/ou potencializadores do mau hálito. De forma simples, podemos raciocinar que quanto mais desses fatores o portador tiver, maior o nível de halitose. É o somatório (em geral) que faz o mau hálito ficar pior”, diz Ana Cristina.