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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Seu filho chupa o dedo? Saiba como combater esse hábito

Especialista dá dicas para que pais e profissionais possam interromper esse hábito capaz de entortar os dentes e atrapalhar a fala das crianças 

 


Durante os primeiros seis meses de vida, a criança começa a descobrir seu corpo e ter a capacidade de levar a mão à boca, e é aí que pode surgir a mania de chupar o dedo. Porém, esse hábito, aparentemente inofensivo, pode trazer danos para a saúde bucal tão sérios quanto o uso da chupeta e da mamadeira. 

O hábito de chupar o dedo, aparentemente inofensivo, pode trazer danos para a saúde bucal tão sérios quanto o uso da chupeta e da mamadeira.  Foto: Denniro / Shutterstock
O hábito de chupar o dedo, aparentemente inofensivo, pode trazer danos para a saúde bucal tão sérios quanto o uso da chupeta e da mamadeira.
Foto: Denniro / Shutterstock
“O hábito de chupar a mão ou do dedo costuma se intensificar por volta dos quatro meses. Isso acontece porque a criança tem necessidade de exercitar os músculos da face que muitas vezes, por a mãe ter leite em abundância, não são tão exigidos durante a amamentação e aí acaba “sobrando” uma necessidade a mais de sugar”, diz Rosana Possobon, odontopediatra e coordenadora do CEPAE (Centro de Pesquisa e Atendimento Odontológico para Pacientes Especiais). 

Segundo a especialista, assim que a mãe perceber esse hábito deve tentar interrompê-lo o mais rápido possível. “Quanto mais tempo e maior frequência de sucção, maiores serão os problemas bucais. Chupar o dedo altera os músculos da língua e da face, pode levar a alterações de fala, de deglutição e necessidades de correção ortodôntica”, diz Rosana. 
Mas como interromper esse hábito?
Rosana explica que as estratégias a serem seguidas pelo odontopediatra podem e devem ser diferentes em cada caso e em cada faixa etária. E elas também diferem quanto à prevenção ou interrupção do hábito. Com base nisso, a especialista listou algumas dicas gerais que podem ajudar pais e profissionais nessa batalha.
- A amamentação correta ajuda muito na diminuição da mão na boca, ato que pode iniciar a mania de chupar o dedo.
- Não tente eliminar esse hábito oferecendo a chupeta ou a mamadeira para a criança. Segundo Rosana, fazendo isso a mãe apenas está trocando um problema pelo outro. “Muitas mães acreditam ser mais fácil interromper o hábito da chupeta, com os filhos maiores, do que o de chupar o dedo, mas nem sempre é assim”, diz a especialista.
- No caso das crianças que chupam o dedo enquanto dormem, os pais devem ficar atentos para tirar sutilmente a mão dela da boca. Uma boa dica é dar um bichinho que ela possa abraçar ou segurar enquanto dorme.
- Diga à criança que ela deve tirar o dedo da boca para falar com você ou com qualquer outra pessoa alegando que não dá para entender o que ela fala desta forma.
- Motive a criança quando ela não estiver praticando o hábito com passeios, brincadeiras e parabenizações e reforce que ela fica muito mais bonita sem o dedo na boca.
- Distraia a criança com atividades que requerem o uso da fala (como cantar e soletrar) e da mão (como pintura, desenho, modelagem de massa).
- Mostre que pessoas que ela admira não chupam o dedo, sem fazer comparações que humilhem a criança.
- Brinque de pintar as unhas, colar adesivos, amarrar laços de fita ou fazer desenhos com caneta nas mãos.
- E por último, se a criança já for maiorzinha tente explicar, na linguagem dela, que as mãos, mesmo lavadas, possuem bichinhos que podem causar doenças e por isso, colocá-las na boca não é uma boa opção.

 

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Mau hálito pode ser psicológico? Confira 7 curiosidades

Especialista revela sete curiosidades sobre a halitose que você provavelmente não sabia 

 


Você sabia que o mau hálito pode ser psicológico? Ou então que ele pode causar depressão? Pois é, por mais que esse mal seja um problema bastante comum, ainda existem muitas coisas sobre ele que pouca gente sabe. Por isso, Ana Kolbe, dentista especializada no diagnóstico e tratamento da halitose, conta 7 curiosidades sobre o assunto. 


1. O mau hálito pode ser psicológico
Além de ser psicológico, ele é muito mais comum do que você imagina. “Aproximadamente 20% dos pacientes que nos procuram pensam que tem halitose, mas na verdade não tem. O paciente pode associar atitudes como coçar o nariz perto deles, ao fato de estarem com mau hálito”, diz Ana. 
Só que eles esquecessem que aproximadamente 40% da população é portadora de rinite alérgica e coça o nariz constantemente por isso. “A halitose imaginaria pode levar, em alguns casos, a alucinação olfativa,fazendo com que eles realmente achem que sentem o mau hálito. Muitos desses casos precisam de ajuda psicológica ou até psiquiátrica”, diz a especialista. 

 Foto: Lighthunter / Shutterstock
2. Nem sempre o mau hálito tem a ver com higienização bucal falha
Existem vários outros motivos que podem causar a halitose que vão desde ingestão de medicamentos até maus hábitos alimentares. Normalmente,quando a pessoa percebe que tem halitose, intensifica ainda mais seus cuidados com a higiene bucal na tentativa de acabar com o problema. “Fazendo isso, alguns usam muita força durante a escovação, escovam os dentes muitas vezes ao dia e ainda usam escovas duras para tentar melhorar os resultados. Com isso, acabam causando outros problemas, como a retração gengival, que intensifica o mau hálito”, diz Ana.  

 Foto: Kateryna Larina / Shutterstock
3. Menos de 10% dos casos de halitose são causados por problemas estomacais
Para a especialista, esse número deve ser ainda menor. “Na minha clínica, não diagnostico nem 1%. Nós temos vários sistemas de segurança em nosso organismo para que os odores da fermentação dos alimentos que ocorrem no estômago não retornem para a boca. Se fosse assim, tudo que comeríamos deixaria cheiro na boca como leite azedo, peixe e etc.”, diz Ana. 


 Foto: Alice Day / Shutterstock
4. Halitose pode causar depressão
A halitose mexe com a auto-estima, a auto confiança, causa bulliyng e discriminação social e profissional podendo levar o paciente ao isolamento, depressão e até tentativa de suicídio. 

 Foto: Werner Heiber / Shutterstock
5. Prisão de ventre pode causar mau hálito
A prisão de ventrepode sim ser responsável pelo mau hálito. Isso acontece porque os gases produzidos no intestino (pelas bactérias proteolíticas) através da fermentação dos alimentos (e das flatulências comuns desse mal) acabam sendo absorvidos pela corrente sanguínea e levados até o pulmão onde são eliminados pelas vias respiratórias, explicandoassim a origem desse tipo de halitose.

 Foto: Valua Vitaly / Shutterstock
6. Pessoas estressadas têm mais propensão para ter mau hálito 
O estresse causa uma redução da produção de saliva, pois a atividade das glândulas salivares depende, entre outros fatores, do equilíbrio do Sistema Nervoso Central, que fica instável em situações de nervosismo. “O estresse é uma das causas mais frequentes de halitose e vem sendo responsável pelo aumento do numero de portadores de halitose no mundo”, diz Ana.

 Foto: Catalin Petolea / Shutterstock
7. Mesmo que você não sinta, você pode estar com mau hálito
A fadiga olfativa é quando o nariz se acostuma com o cheiro exalado da boca e passa a não mais detectá-lo como mau cheiroso. Por isso, é possível sim que você tenha halitose e não tenha percebido. 

 Foto: CREATISTA / Shutterstock

 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Guia de etiqueta ajuda quem usa aparelho a viver sem crise


Ortodontista dá dicas e revela curiosidades para evitar situações constrangedoras entre amigos e colegas de trabalho

Quem usa aparelho ortodônticosabe que eles precisam de cuidados especiais quanto à higienização, ao armazenamento, ao uso e até a alimentação. O que muitos não sabem é que quem faz esse tipo de tratamento também precisa seguir algumas regras de etiqueta para não passar vergonha nem causar desconforto entre amigo e colegas de trabalho. Para ajudá-los, o ortodontista José Rino Neto montou um guia com dicas e curiosidades para tornar a vida desses pacientes menos complicada.

 
Evite constrangimentos em públicos
Se você usa aparelho fixo, é bom evitar comer saladas, carne desfiada, manga ou outros alimentos que podem ficar facilmente presos entre os fios antes de uma reunião de trabalho ou um encontro com os amigos ou um paquera. Ou então, ande com um kit dental dentro da bolsa ou do carro. Assim, sempre que você comer alguma coisa poderá fazer a higiene bucal adequada no banheiro. 
Se você usa aparelho fixo, evite comer saladas, carne desfiada, manga ou outros alimentos que podem ficar presos entre os fios antes de eventos sociais ou reunião Foto: Olga Miltsova / Shutterstock
Se você usa aparelho fixo, evite comer saladas, carne desfiada, manga ou outros alimentos que podem ficar presos entre os fios antes de eventos sociais ou reunião
Foto: Olga Miltsova / Shutterstock
Mas, caso alguma comida fique presa no aparelho durante a reunião ou encontro, nuncatente tirá-la na frente das pessoas. Pedir licença para ir ao banheiro é sempre a melhor opção. Aliás, sempre que acabar de comer, vale dar uma checada se está tudo certo com seu aparelho.
Muitas pessoas que usam aparelho móvel têm mania de ficar “brincando” com eles na boca. Se você se enquadra nesse grupo, pare com isso. Esse hábito pode causar desconforto em quem assiste sua diversão bucal. 


Aparelho limpo ajuda a manter o hálito fresco
Aparelho mal higienizado pode causar mau hálito e mau hálito causa constrangimento, por isso, aprender a lavá-lo é fundamental. No caso dos móveis, o ideal é escová-loscom sabonete líquido neutro e uma escova dura para a remoção dos resíduos e em seguida lavá-lo em água corrente.
Para que o aparelho móvel fique com um gosto bom e colabore para que seu hálito fique fresco, o especialista indica que após a lavagem seja colocado por alguns minutos dentro de um copo contendo qualquer enxaguatório bucal sem álcool diluído em água (meio a meio).
No caso dos aparelhos fixos, o uso de uma escova interdental faz toda a diferença. Use-a para limpar cada uma das peças do aparelho, especialmente as superfícies de contato entre eles e o esmalte do dente. O fio dental deve completar a higiene dentária com o uso de agulhas passa fio que passam o fio dental por trás do arco metálico.
Evite os elásticos transparentes ou claros. Eles são fáceis de sujar, pois mancham mais fácil com comidas pigmentadas e com, o passar do tempo, ficam mais amarelados dando a impressão de sujos. A vantagem desse tipo de cor é que ela torna o uso do aparelho mais discreto. No entanto, se mesmo assim ela for sua primeira opção, saiba que você não poderá trocá-las quando quiser. Essa troca só pode ser feita pelo ortodontista. 
Etiqueta até na hora de beijar?
Embora o aparelho não apresente nenhuma barreira ou limitação para quem gosta de beijar muito, algumas dicas valem a pena para você não fazer feio nesse momento tão importante.
O segredo é não ir com muita sede ao pote. Desta forma você pode bater os dentes na outra pessoa e causar um dano maior por causa dos bráquetes.Beije com calma e valorize os movimentos mais suaves e amplos.Outra dica é tirar os elásticos que ficam enganchados para ligar a arcada de cima com a de baixo. Tentar beijar com eles pode ser impossível.

 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Mau hálito: “Evitar pessoas se tornou um hobby”

O apelido de Boca de Lixo logo no primeiro emprego fez André Pimentel perder oportunidades profissionais e se fechar para relacionamentos afetivos

 


“Evitar as pessoas se tornou um hobby para mim”, foi com essa declaração que André Pimentel, 42 anos, começou seu depoimento sobre problemas com o mau hálito. O analista pleno de uma multinacional chegou a evitar reuniões de trabalho e boicotar relacionamentos por achar que a halitose não tinha cura. 

O drama de André começou ainda na adolescência, assim que ele conseguiu seu primeiro emprego, aos 16 anos. “Demorei muito para entender porque algumas pessoas me evitavam ou me tratavam com certa rispidez. Na verdade, só fui entender tempos depois, quando saí da empresa por causa de problemas de relacionamento. Logo eu que sempre fui um cara bastante querido e comunicativo. Achei que tinha dado azar com aquela equipe de trabalho”, conta. 

O analista pleno de uma multinacional chegou a evitar reuniões de trabalho e boicotar relacionamentos por achar que a halitose não tinha cura Foto: Lisa S. / Shutterstock
O analista pleno de uma multinacional chegou a evitar reuniões de trabalho e boicotar relacionamentos por achar que a halitose não tinha cura
Foto: Lisa S. / Shutterstock
Mas, ao reencontrar um antigo colega de trabalho, André teve a revelação. “Encontrei o cara em um bar, ele estava meio bêbado e me revelou que meu apelido entre os colegas da empresa era Boca de Lixo. Quando o cara me contou isso, meu mundo desabou”, diz André. 
Mau hálito no trabalho é muito complicado, pois pode comprometer o futuro profissional de quem tem o problema. “Já dei palestras sobre halitose em meios coorporativos onde descobri que muitos gestores erraram na forma de conduzir a questão. Colaboradores foram dispensados por ter halitose e por não haver habilidade para solucionar o problema”, diz Ana Cristina Zanchet Gomes, periodontista e especialista no diagnóstico e tratamento de halitose.

A especialista explicou, ainda, que André certamente nunca percebeu que sofria com esse problema, pois tinha a chamada fadiga olfativa que é quando o nariz se acostuma com o cheiro da boca e não mais o alerta sobre o mau cheiro, fazendo com que a halitose passe despercebida pelo portador. 
Tratamento desconhecido
Há quase trinta anos, o tratamento da halitose era um assunto pouco conhecido. Por isso, sem saber ao certo como cuidar do problema, André viu o isolamento como única opção. “Para mim, mau hálito era sinônimo de falta de escovação dental e, por isso, reforcei minha higiene bucal. Mas, segundo minha mãe, o problema continuava, então achei que, no meu caso, não tinha cura. E para evitar mais constrangimentos, passei a evitar as pessoas. Socialmente foi mais fácil, difícil foi nas questões profissionais, porque sempre fui um cara muito ambicioso”, diz o analista.
 André conta que, por medo de ficar conhecido, mais uma vez, por algum apelido desagradável, deixou de expor suas ideias diversas vezes. Fugia de reuniões e até de festas de confraternização. “Tenho certeza absoluta que estaria em outra posição profissional se tivesse tratado o problema antes. Infelizmente descobri que a halitose tinha cura depois de deixar passar muitas oportunidades”, lamenta André. 
A cura
Quanto aos relacionamentos afetivos, André só foi ter um de verdade quando tratou o problema, aos 32 anos. “Antes eu nem perdia meu tempo tentando conquistar alguma mulher. Insistir nisso seria desagradável para os dois lados, o dela e o meu, então me privei disso”, diz. Quem “salvou” André foi uma amiga da mãe dele que disse que em Curitiba existia uma clínica especializada no tratamento da halitose. “Na primeira oportunidade marquei uma consulta e voei para lá”, diz André.
Depois de responder um questionário e fazer alguns exames, André viu que era preciso mudar seus hábitos. “São pequenas coisas erradas que fazemos no nosso dia-a-dia que acabam causando o problema. Desde que comecei a trabalhar, e sempre fui muito focado nisso, mudei meus hábitos e prejudiquei meu hálito. Descobri que até estresse causa mau hálito. Eu nunca ia imaginar isso”. 
Alênio Calil Mathias, vice-presidente da SOBREHALI (Sociedade Brasileira de Estudos da Halitose) explica que isso acontece porque o estresse causa uma redução da produção de saliva, pois a atividade das glândulas salivares depende, entre outros fatores, do equilíbrio do Sistema Nervoso Central. “A salivação baixa aumenta a formação da saburra lingual que é uma placa branco-amarelada na língua que acumula bactérias e células mortas, o que contribui para a produção de gazes que provocam o mau hálito”. 
Hoje, André diz ser outra pessoa. Mudou seus hábitos alimentares, cuida melhor da saúde geral e bucal, faz exercícios para controlar o estresse, foi promovido na empresa e está noivo. “A satisfação pessoal e profissional que eu recuperei já eliminou boa parte do meu estresse e do meu mau hálito”, brinca.

 

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Para parecer jovem, no Japão, a moda é ter dentes tortos!

Japoneses acreditam que dentes encavalados dão um ar mais “juvenil” para as mulheres e já tem até clínica especializada no país para entortá-los

 


Enquanto por aqui as pessoas gastam fortunas em busca de dentes brancos e perfeitos, no Japão as mulheres estão procurando clínicas odontológicas para entortar seus dentes. Segundo o jornal americano NY Daily News, ter dentes encavalados dá um ar mais “juvenil”, deixando-as mais bonitas.
Para Emílio Carlos Zanatta, cirurgião-dentista especialista em prótese dentária, é complicado julgar o que é bonito ou não. “Isso é complexo, pois é uma questão que aborda inclusive aspectos culturais de todo o povo, ainda que padrões de beleza possam ser estudados pela matemática, certas diferenças na anatomia, ainda que fora de padrões estabelecidos ao longo do tempo, podem certamente ser classificados como atraentes. O que é atraente, não necessariamente é a perfeição como forma e função”, diz o especialista. 

A cantora Tomomi Itano foi uma das primeiras a lançar moda do sorriso desalinhado, inspiração para que mulheres japonesas procurem tratamentos que entortem os dentes Foto: Getty Images
A cantora Tomomi Itano foi uma das primeiras a lançar moda do sorriso desalinhado, inspiração para que mulheres japonesas procurem tratamentos que entortem os dentes
Foto: Getty Images
Pelo visto é exatamente esse o pensamento sobre estética bucal dos japoneses. Não é à toa que personalidades bastante conhecidas no país, como as cantoras Mika Sugisaki e Tomomi Itano, que têm dentes bem desalinhados e caninos projetados para frente, fazem o maior sucesso e são tidas como musas da beleza. 

Tratamento para entortar os dentes
Por isso que, quem não teve a “sorte” de nascer com os dentes desalinhados no Japão, está recorrendo a tratamentos estéticos especializados para entortá-los. Ainda segundo o jornal, um dos tratamentos, chamado Yaeba, consiste em alongar os caninos das mulheres por meio de próteses, dando a impressão de que os dentes estão encavalados (o que resulta em um efeito vampiresco). “O bom desse tratamento é que se a pessoa se arrepender, ela pode retirar as próteses”, diz Juliana Barreto, dentista da Sorridents. 
Porém, segundo a especialista, é preciso ter cuidado com alterações exageradas na estética dos dentes, principalmente quando são feitas para deixar os dentes desalinhados. “A posição incorreta dos dentes é capaz de alterar as funções mastigatórias, de deglutição, fala, respiração, sono, além de provocar doenças dentárias como gengivites e cárie, devido a dificuldade para higienizar os dentes, o que favorece o acúmulo de tártaro e a doença periodontal”, diz Juliana.

 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Inimigo da saúde bucal: roer unha pode entortar os dentes

Esse hábito que parece inofensivo pode causar sérios problemas na boca e ainda levar bactérias e vírus para o organismo 

 

Um hábito aparentemente inofensivo como roer as unhas pode causar problemas muito mais graves do que se pode imaginar, desde gripes a problemas bucais. A pressão exercida por esse ato, por exemplo, pode resultar em retração da gengiva, encurtamento da raiz e até mesmo mudança na posição de um dente. 
 
“Além disso, pessoas que roem as unhas podem desgastar, lascar ou fraturar os dentes anteriores por conta do trauma causado. Esse hábito também faz com que haja esforço e tensão excessiva nos músculos da mastigação e nas articulações da mandíbula (ATMs), perto do ouvido, o que pode causar dor e disfunção”, diz Marcelo. 
Mastigar outros objetos como ponta de lápis ou tampas pode causar danos ou traumas dentais ainda mais graves do que os provocados por roer as unhas Foto: Fotyma / Shutterstock
Mastigar outros objetos como ponta de lápis ou tampas pode causar danos ou traumas dentais ainda mais graves do que os provocados por roer as unhas
Foto: Fotyma / Shutterstock
Ainda segundo o especialista, existe uma ligação entre as pessoas que roem as unhas e o bruxismo (apertar ou ranger os dentes). Mas neste caso, essa associação acontece mais por causa de problemas psicológicos. “Esses dois hábitos estão relacionados com a ansiedade, o estresse e o nervosismo”, diz Marcelo. 


Além da boca
As mãos, e consequentemente as unhas, são usadas para escrever, comer, pegar e carregar coisas, apoiar em corrimão e etc. Com isso, acabam tendo contato com vários tipos de bactérias e vírus ao longo do dia. “Ocorre um transporte de bactérias e até mesmo de vírus que estão presentes nas mãos e embaixo da superfície da unha até a boca, aumentando a possibilidade de infecções. Esses micro-organismos podem causar problemas respiratórios e gastrointestinais, como diarreia e gripes”, diz Marcelo Jassogne Viola, Diretor Científico na área de Ortodontia da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas).
Como eliminar esse hábito
Para Marcelo, existem muitas técnicas que podem ajudar quem deseja se livrar desse hábito. Porém, é fundamental que a pessoa esteja realmente interessada em parar. “Entender que precisa haver uma mudança de comportamento é imprescindível. Busque fazer outras coisas que distraiam sua atenção. Fazer psicoterapia também pode ajudar”, diz o especialista. 
Passar alguma substância com gosto ruim (pimenta) nas unhas, colar fitas adesivas sobre elas, deixar lembretes pela casa e/ou trabalho ou até fazer promessa também podem ajudar a evitar essa mania. “Há ainda quem use, em casos mais severos, um protetor bucal feito por um cirurgião-dentista para deter ou inibir o hábito, além de evitar danos dentais mais graves ‘, diz Marcelo. 
Evite outros hábitos
Morder ponta de lápis, canetas e outros objetos são igualmente nocivos à saúde bucal, podendo, muitas vezes, causar traumas maiores e mais acentuados dos que provocados por roer as unhas.

 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Saiba se tomar antibiótico pode enfraquecer os dentes

Especialistas explicam se esse tipo de remédio pode abalar as estruturas dentais, manchar os dentes e até causar cárie

 

Embora milagroso para muitos fins, os antibióticos, tão utilizados pelas mães para combater diversas doenças infantis, têm a fama de serem grandes inimigos dos dentes fortes e bonitos. No entanto, apesar de essa lenda ainda ter muita força e ser usada como desculpa para justificar dentes mal cuidados, a história não tem muito fundamento. Só existe um tipo específico de antibiótico que pode fazer mal para a estética dental, os tetraciclinas. 
Só existe um tipo específico de antibiótico que pode fazer mal para a estética dental, os tetraciclinas Foto: Piotr Marcinski / Shutterstock
Só existe um tipo específico de antibiótico que pode fazer mal para a estética dental, os tetraciclinas
Foto: Piotr Marcinski / Shutterstock
Esses medicamentos podem manchar e até alterar a cor dos dentes (deixando-os acinzentados), principalmente entre o quarto mês de vida intrauterina até aproximadamente os sete anos da criança (quando os dentes ainda estão em formação), mesmo consumido em pequenas doses. 
E mesmo sendo comprovado que esse tipo de antibiótico prejudica o esmalte dos dentes, também já foi constatado que eles em nada alteram a estrutura dental nem tem qualquer relação com outros problemas bucais. “Antigamente, quando os efeitos da tetraciclina eram desconhecidos, costumava-se prescrevê-los bastante para uso infantil, no entanto, essa prática diminuiu com o passar dos anos”, diz a dentista e bióloga, Daniella Cabral Hünter. 


Aliados
Muitas vezes, os antibióticos são tomados justamente para combater infecções bucais e, mesmo quando ingeridos por outros motivos, acabam, indiretamente, afetando a cavidade da boca, sendo assim um aliado dos dentes. “São remédios prescritos até para situações pós-cirúrgicas para prevenir possíveis complicações causadas por infecções. E, no caso da cárie, me arrisco a dizer que, se o antibiótico tiver uma ação bactericida, pode até servir como uma forma de prevenção e combate do problema”, diz a especialista.
Essa afirmação de Daniella vem justamente para esclarecer outra atribuição que se costuma dar aos antibióticos, a de que eles podem causar cáries. “Os antibióticos não causam cáries. Talvez algumas pessoas associem as manchas causadas nos dentes pela tetraciclina com a cárie, mas a alteração da cor do esmalte não tem nada a ver com possíveis lesões na estrutura do dente”, diz o cirurgião-dentista Alexandre Bussab.

 


Chá, gargarejo e enxaguante são armas contra mau hálito

Esses truques caseiros não tratam a halitose, mas podem prevenir o problema quando aliados a mudanças de hábitos

 

A melhor forma de se livrar do mau hálito é procurar um profissional especialista no assunto e fechar o diagnóstico correto, já que existem mais de 60 causas para o problema. Mas existem algumas mudanças de hábitos e truques caseiros que podem ajudar na prevenção da doença. E, segundo Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose, mudança de hábito é o termo chave para quem quer evitar a halitose. “Diariamente, devemos estar atentos aos hábitos de higiene bucal e beber muita água para evitar alterações no hálito”, diz. 


Fazer gargarejo, por exemplo, deveria estar na lista de passos indispensáveis da saúde bucal de todos. A prática é uma das melhores armas para diminuir o risco de sofrer com o mau hálito. “O ato de gargarejar, que é diferente de bochechar, limpa a região da orofaringe, que constantemente pode estar contaminada devido a um gotejamento nasal, sendo mais acentuado nos processos inflamatórios, como sinusites”, afirma.
Fazer gargarejo é uma das melhores armas para diminuir o risco de sofrer com o mau hálito Foto: takayuki  / Shutterstock
Fazer gargarejo é uma das melhores armas para diminuir o risco de sofrer com o mau hálito
Foto: takayuki / Shutterstock
O único ponto de atenção é fazer o gargarejo com produtos que não tenham álcool na composição e sempre com orientação do dentista. Para quem gosta de soluções caseiras, alguns especialistas indicam ferver cravo da índia, malva branca e menta para gargarejar. 




Por outro lado, o mercado oferece uma gama de enxaguatórios bucais que são eficientes na prevenção da halitose. “O enxaguatório vai impedir a estagnação do muco e bactérias na região da orofaringe, esvaziar a valécula, uma região em forma de concha que se localiza na garganta, e prevenir a formação de cáseos amigdalianos, típicos dos quadros de amidalite (doença infecciosa que causa forte dor de garganta, dificuldade para engolir e febre)”.
Chás
Um estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluiu que elementos conhecidos como polifenóis, presentes nos chás, reduzem o ritmo de desenvolvimento das bactérias responsáveis pelo mau hálito. “Como o mau hálito é fisiológico, toda a população precisa prevenir a halitose, e o chá verde é uma bebida popular com ação antibacteriana, antioxidante, anticarcinogênica e removedora de odor”, diz Marcos.

 



 

 

Abscesso dentário não tratado pode causar problema cerebral

Uma infecção no dente sem o devido tratamento pode causar sinusite, dores nos ossos e até um abscesso cerebral

 

Um abscesso dentário é o acúmulo de pus no dente ou na gengiva por conta de alguma infecção bacteriana. Embora não seja um problema bucal tão grave, se for negligenciado ou não tiver o devido tratamento, pode ter desdobramentos mais sérios, como febre, vômito, diarréias e até, em casos mais raros, se transformar em um abscesso cerebral.
Apesar de um pouco assustador, a periodontista Lucélia Ramiro Paes garante que esse é um mal relativamente fácil de se evitar. “Um abscesso está normalmente associado a uma higiene bucal fraca ou a uma dieta muito rica em açúcar. Quando esses dois fatores acontecem juntos então, as chances de infecção aumentam”, diz a especialista. 
Um abscesso está normalmente associado a uma higiene bucal fraca ou a uma dieta muito rica em açúcar Foto: Adam Gregor / Shutterstock
Um abscesso está normalmente associado a uma higiene bucal fraca ou a uma dieta muito rica em açúcar
Foto: Adam Gregor / Shutterstock
Se o problema for diagnosticado logo no início, será feita uma incisão, a drenagem do abscesso para retirar o pus e higienização da região. Porém, em casos mais avançados, um tratamento de canal pode ser recomendado ou até e extração do dente. “É importante que o profissional fique atento para que essa infecção não se espalhe por outras partes da boca ou da cabeça”, diz a periodontista. 
Quando o caso é mais grave
Porém, quando o abscesso permanece na cavidade bucal por muito tempo sem o devido tratamento, é possível que ele acabe causando outros problemas, como uma sinusite – infecção das cavidades atrás das maçãs do rosto que estão cheias de ar, que causa dor facial, nariz entupido e febre.  
Outro desdobramento de um abscesso não tratado pode ser a Osteomielite. “Ela ocorre quando a infecção do dente se espalha pela corrente sanguínea e ataca um osso de qualquer parte do corpo. Essa doença vai se apresentar com vômitos, náuseas, febre e dores na região afetada. Mas para isso, a infecção tem que ser negligenciada por muito tempo e, portanto, é bem rara de acontecer”, diz Lucélia. 


Ainda mais raro é um abscesso dentário virar um abscesso cerebral. “Essa condição é bem remota, mas é possível sim, pois um abscesso cerebral pode ser originado pela propagação de uma infecção mal tratada em qualquer parte do crânio, inclusive no dente”, diz a especialista. Os sintomas dessa doença são dores de cabeça, confusão mental, febre, convulsões e fraqueza. 
Dentista pode diagnosticar
Segundo Lúcélia se o abscesso cerebral em questão tiver como causa uma infecção dental, pode ser diagnosticado por um dentista. “Neste caso, o paciente com o abscesso cerebral terá uma infecção dental severa e, portanto, o profissional da odontologia perceberá que a infecção se espalhou e indicará um especialista ao paciente. É dever do cirurgião-dentista estar cada vez mais atento às características de outras regiões da face e não se limitar apenas à cavidade bucal”, diz a especialista.

 

Comidas muito temperadas podem agredir a língua

O uso excessivo de produtos e temperos que contêm o glutamato monossódico pode provocar uma constante dilatação das papilas gustativas

 

Quando as pessoas comem algo delicioso nem imaginam que por trás daquele gosto está o trabalho de um especialista no paladar. O químico do sabor estuda a combinação de moléculas dos alimentos e, a partir disso, desenvolve sabores e cheiros artificiais ou naturais, ou seja, ele trabalha na produção de aromatizantes (substâncias que conferem odor) e flavorizantes (que conferem odor e gosto). 
Uma boa higiene diária da boca e da língua, com sua escovação frequente pode evitar problemas causados pelo sabor artificial dos alimentos Foto: NRT / Shutterstock
Uma boa higiene diária da boca e da língua, com sua escovação frequente pode evitar problemas causados pelo sabor artificial dos alimentos
Foto: NRT / Shutterstock
A língua tem cerca de 10 mil papilas com capacidade de reconhecer o amargo, o ácido (azedo), o doce, o salgado e o umami – palavra japonesa que significa “delicioso”, ou seja, aquele gosto agradável, suave e duradouro que fica na boca. O gosto umami está relacionado a alguns aminoácidos, como o glutamato monossódico. Essa molécula age como uma “dilatadora” das papilas e assim provoca a sensação de mais sabor. 
“Ela é encontrada naturalmente em algas, tomates, queijo parmesão, cogumelos e carnes maturadas. Porém, o uso excessivo de produtos e temperos que contêm o glutamato monossódico pode provocar uma constante dilatação das papilas, podendo causar dores de cabeça, salivação e tonturas”, diz Erica Gayego Figueiredo, professora de Química da ETECAP, em Campinas. 


Já a ingestão de sabores extremamente ácidos, picantes ou quentes pode causar o inchaço das papilas, aftas e até herpes. “Uma boa higiene diária da boca e da língua, com sua escovação frequente pode evitar alguns desses problemas. O dentista e o gastroenterologista são os profissionais que podem diagnosticar e tratar os problemas relacionados com a língua”, afirma a especialista.
Artificial x Natural
Um dos sabores mais apreciados no mundo é o da baunilha, que provém de um tipo de orquídea, a Vanilla planifólia. A essência natural é um flavorizante, porém é muita cara. “Um químico do sabor atua na pesquisa e desenvolvimento de aromas e flavorizantes artificiais, para viabilizar a produção e o custo”, diz Erica.
Porém, algumas dessas substâncias artificiais quando entram em contato com o organismo podem causar problemas de saúde, como alergias e intolerâncias. Por causa disso, esses profissionais do sabor passaram a buscar, nos últimos tempos, uma forma de produzir aromas de uma forma mais natural. 
“A saída foi produzir bioaromas, que são aromas desenvolvidos pela ação de fungos e bactérias e assim, considerados naturais. Um dos primeiros aromas produzidos naturalmente foi o do queijo roquefort, testado em salgadinhos, molhos e arroz. O responsável chama-se Aspergillussp, fungo encontrado no solo e fermentado na gordura de coco”, diz a especialista.

 


Mau hálito e aftas no bebê? Pode ser estomatite

Também conhecida como sapinho, essa inflamação na boca é altamente contagiosa e de difícil controle e por isso requer cuidados bucais especiais na fase infantil

 

Se o seu bebê está com aftas e mau hálito, pode ser sinal de estomatite. Bastante comum em crianças, essa doença se caracteriza por uma inflamação na boca ou na gengiva que causa muito desconforto e dor. E, apesar do nome, não tem a ver com problemas no estômago, pois a palavra Estômato (de stoma) quer dizer boca em grego. 


A estomatite pode ser causada por vírus, fungos, bactérias e deficiência de vitamina C, do Complexo B e de ferro. No entanto, a causa por fungos, mais conhecida como sapinho ou candidíase oral, é a mais popular entre as crianças e costuma atingir a mucosa bucal de recém-nascidos. 
Bastante comum em crianças, a estomatite se caracteriza por uma inflamação na boca ou na gengiva que causa muito desconforto e dor Foto: Gladskikh Tatiana / Shutterstock
Bastante comum em crianças, a estomatite se caracteriza por uma inflamação na boca ou na gengiva que causa muito desconforto e dor
Foto: Gladskikh Tatiana / Shutterstock
Porém, apesar de ter causas bem definidas, uma higiene bucal falha pode dificultar o controle da doença. “A falta de higiene aumenta a possibilidade de bactérias. No caso da estomatite, não contribui com o aparecimento da doença, mas sim para o agravamento do quadro”, diz Anyelen Esper Pereira, cirurgiã-dentista do Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein. 
Atenção aos sintomas
Por apresentar agentes causadores diferentes, os sintomas da estomatite também podem se apresentar distintos de acordo com a causa. No caso da estomatite por fungos, a língua, a gengiva, os lábios e mucosa da boca da criança ficam recobertos por uma camada branca. Essas placas possuem aparência de “nata de leite”. Os principais sintomas são: boca seca, perda de apetite, insônia e dificuldade de deglutição.


Já quando a causa é viral, aparecem vesículas acinzentadas ou amareladas no centro e avermelhadas por fora em volta da boca e/ou do nariz. Além isso, o bebê costuma apresentar febre, irritabilidade, falta de apetite, mau hálito intenso, recusa em usar a chupeta, recusa na ingestão de alimentos, gengivas muito vermelhas e que facilmente sangram e aftas na boca.
“A inflamação gengival, a falta de higiene durante a doença (pois a dor impede a realização de uma higiene eficiente) e o sangramento, são as principais causas do aparecimento do mau hálito na criança”, diz a especialista.

Tratamentos
Para controlar a febre e a dor o mais indicado é a utilização de analgésicos e antitérmicos. Já para as feridinhas (aftas) na mucosa, o cirurgião-dentista deverá indicar um antifúngico local. “A higiene deverá ser feita na medida do possível, mesmo com sangramentos. Se não puder ser feita com escova e creme dental, pelo menos os pais devem tentar usar uma gaze umedecida para manter o ambiente bucal menos propício ao desenvolvimento de infecções com agravamento do quadro inicial. A alimentação do bebê deverá ser pastosa, com grande quantidade de líquido para não ocorrer desidratação”, diz Anyelen.

 

Jovem perde dente ao comer churros na frente do paquera

Advogada passou toda sua adolescência tentando esconder dois buracos bem na frente do seu sorriso; o problema causou trauma e algumas situações bem constrangedoras para a jovem

 

Quando Natália Corradi entrou na fase de trocar os dentes de leite pelos permanentes, não imaginava o grande drama que estavam prestes a começar. Em meio a alguns dentes a menos, anos de aparelho com um dente falso e um implante que demorou a acontecer, a advogada de 31 anos penou para conquistar o sorriso perfeito.  

“Tudo começou quando eu tinha uns sete anos e estava passeando no shopping com minha mãe. Ao avistar minha dentista fui logo mostrando meu sorriso banguela para ela, toda orgulhosa. Foi aí que ela me olhou e disse: que estranho, esse dente lateral que está nascendo aí tem uma cara de canino. Vá ao meu consultório para eu ver isso”, conta a advogada. 
Com cinco dentes a menos na arcada, advogada precisou usar prótese removível e prótese adesiva até conseguir seus implantes Foto: iko / Shutterstock
Com cinco dentes a menos na arcada, advogada precisou usar prótese removível e prótese adesiva até conseguir seus implantes
Foto: iko / Shutterstock
Ao marcar uma consulta para descobrir o que tinha de errado com sua dentição, Natália foi informada que, apesar de ter nascido com todos os dentes de leite, a sua dentição permanente estava sendo formada com cinco dentes a menos; dois laterais superiores e três molares na parte inferior. 


“Foi aí que começou a minha luta. Eu era muito nova para fazer um implante e por ser muito pequena, tenho 1,50m de altura, a dentista acreditou que os espaços causados pelos dentes faltantes poderiam fechar quando a dentição se formasse por completo, por isso decidimos esperar”, diz Natália. 
Dois buracos e um drama
Com o passar dos anos e com a formação dentária completa foi visível perceber que os espaços debaixo foram preenchidos com os novos dentes, mas os de cima não, deixando dois buracos exatamente onde deviam ficar os caninos. Por isso, ainda na adolescência, Natália passou a usar um aparelho com dois dentes postiços para tapar provisoriamente os buracos. 
“Essa fase foi horrível, porque usar o aparelho toda hora me incomodava e, às vezes, até sem querer, eu tirava ele um pouco e todo mundo via que eu tinha dois buracos no lugar dos caninos superiores. Eu cheguei a inventar que estava passando mal só para poder ir embora da escola por vergonha”, lembra a advogada.

 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Dentista de Belo conta o que fez nos dentes do cantor

O cantor não poupou esforços, nem dinheiro, para melhorar a aparência desalinhada de seu sorriso com clareamento, design de gengiva e implantação de coroas dentárias


Belo já figurou entre nossas galerias de celebridades com o sorriso não tão bonito assim. Aparentemente, o cantor cansou dessa história e divulgou que gastou cerca de 100 mil reais para repaginar seu sorriso, com direito a clareamento com laser, design de gengiva e implante de 23 coroas de porcelana. 
A esposa de Belo, Gracyanne Barbosa, postou no instagram o novo sorriso do cantor com uma declaração de amor Foto: Instagram @graoficial / Reprodução
A esposa de Belo, Gracyanne Barbosa, postou no instagram o novo sorriso do cantor com uma declaração de amor
Foto: Instagram @graoficial / Reprodução
Segundo Anderson Bernal, dentista especializado em estética que foi o responsável pela mudança do sorriso de Belo, o cantor tinha algumas imperfeições que precisavam ser mudadas. “Podíamos observar em sua dentição uma falta de harmonia, desalinhamento e uma coloração indesejada”, diz o dentista. 


A alegria do cantor e de sua esposa Gracyanne Barbosa com a nova transformação foi tanta, que ela até fez uma homenagem ao marido em sua rede social postando uma foto dele com o novo sorriso e escreveu: “Confesso que às vezes fico surpresa com sua coragem, a maneira que você enfrenta os desafios e se torna vencedor. Não são apenas “dentes novos”, é a certeza de um recomeço, cheio de alegrias e muitos sorrisos”. 
Além de também cuidar dos dentes de Gracyanne, Anderson Bernal ainda é o responsável pelos sorridos da modelo Carol Trentini, da atriz Daniela Escobar, do ginasta Diego Hypólito e da turma do programa Pânico Daniel Zukermann (o Impostor), Wellington Muniz (o Ceará) e Rodrigo Scarpa (o Vesgo).